PAI NOSSOS

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O senhor é a minha luz

O senhor é a minha luz
Amém!!!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

"Sabemos que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28).

Todos nós preferimos evitar as adversidades e desafios e principalmente quando se trata de problemas que comprometem a nossa saúde, a nossa família ou questões de ordem financeira, como o desemprego e a falta de recursos.

Creio que procuramos fugir dos problemas, porque originalmente não fomos feitos para conflitos, nem sofrimentos, enfermidade ou pobreza. Adão era perfeito, morava em um lugar perfeito, onde conceitos como doença, morte, pobreza e conflitos eram totalmente desconhecidos em termos práticos. E não podia ser diferente, pois o pecado ainda não fazia parte da natureza do primeiro homem, e o diabo não tinha nenhum espaço para atuar.

A dor surgiu com a queda de Adão, conforme podemos observar no pronunciamento do Criador após a queda, e, embora Jesus já tenha redimido todo o planeta, a dor só será banida para sempre com o aparecimento de novos céus e nova terra, quando o intruso for expulso daqui, e tudo for restaurado. Observe que é só uma questão de tempo. Do nosso tempo, porque visto pela ótica da eternidade tudo já está consumado.

“Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso” (Jo 12:31).

Seria ótimo que a fé florescesse no fértil solo do Jardim do Éden, mas infelizmente não é assim. Na verdade Adão desprezou a condição de exercer a fé naquele ambiente perfeito, tão perfeito quanto era o próprio Adão. Deve ser algo excessivamente fácil crer nas Palavras de Deus, quando vivemos em total ausência desta natureza carnal e rebelde que está sempre procurando obstruir a nossa fé.

Não foi por acaso que Adão foi expulso do Jardim do Éden. Foi devido ao pecado. Aquele não era mais o ambiente apropriado para um homem pecador. Desde então, a terra - de espinhos e abrolhos – se tornou no lugar adequado para a nossa fé florescer e dar fruto! Ao meditarmos na Palavra, deveríamos concluir: Um Éden perfeito seria adequado para um Adão perfeito; uma terra imperfeita para uma descendência de Adão igualmente imperfeita! Mas está se aproximando o dia, quando todo aquele que branqueou as suas vestes no Sangue do Cordeiro, poderá retornar ao Éden. Observe o que Paulo escreveu a respeito:

    Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar d’olhos, ao ressoar a última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e o que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão (I Co 15:50-58).

E foi nessa terra infestada de demônios e dor que Jesus sentiu a dor de ser gente, vivendo em um corpo de carne e ossos, onde aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu, experimentando uma dor ainda maior, quando morreu e ressuscitou, para que, em Seu Nome, pudéssemos também não só enfrentar, mas desbaratar a Serpente, tal como Ele fez enquanto viveu entre nós, porquanto Ele disse: “Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo!”.

Apesar do desconforto que as adversidades nos causam, é bom aprendermos a erguer a cabeça, já que Sabemos que nossa casa não vai cair, porque a força que opera em nosso espírito é maior do que a tempestade que o inimigo lança contra nós. Ah Como precisamos nos conscientizar desse grandioso fato!

Compreender que devemos ter por motivo de grande alegria o passar por, não apenas uma, duas ou três, mas, várias provações, e que é nesse terreno de podridão que Este Nome deseja manifestar o seu Real Poder, tem me ajudado a ver nas adversidades, além do desafio, o verdadeiro potencial para crescer. Os desafios e tempestades constituem-se em um cenário ideal para o aperfeiçoamento da nossa fé, tornando-a cada vez mais robustecida para os próximos combates.

Um número excessivo de cristãos crê que Deus envia enfermidades para nos experimentar. Não, não é Ele quem faz isso. Ao contrário, Ele solucionou este e outros problemas para nós, como foi o caso da própria morte, que foi tragada pela vitória, e Ele levou sobre sim as nossas dores e as nossas doenças! Acertamos ao perceber que em meio às adversidades, a fé sempre cresce. Porém, falhamos em concluir que é Deus quem envia as enfermidades a fim de nos ensinar e treinar nos caminhos da fé.

Não estou dizendo que a adversidade em si nos é benéfica, pois o objetivo do diabo é sempre roubar, matar e destruir. E para atingir os seus objetivos, sorrateiramente ele se aproxima, como se fosse um anjo de luz, a fim de nos dar a interpretação sobre os problemas que ele mesmo causou. E se dermos ouvidos a este mentiroso, entraremos em desespero. Eu simplesmente creio que o nosso Poder de Fogo é Maior do que tudo! E que depois de cada combate, tendo manejado a Espada do Espírito, a nossa fé sobe para outro nível.

Infelizmente problemas existiram, existem e continuarão existindo e para o nosso próprio bem é melhor aprendermos a lidar com eles à luz da Palavra de Deus. Assim, a primeira atitude que devemos ter em relação às lidas do dia a dia, é começar a vê-las por um outro ângulo, como reais oportunidades para fazer a nossa fé triunfar! Não sei se você já viveu o suficiente para saber que deve se preparar, porque problemas e desafios de toda natureza sempre aparecerão. Eu conclui que é melhor aprender a enfrentá-los.

Em meio às circunstâncias adversas, o que se passa é que parece que a nossa alma se estreitou um pouco além do normal. E o desconforto pelo qual passamos é devido ao sentimento de tristeza e abatimento que quer tomar conta de nós. - Por que você não viaja? Sugere o inimigo. Tire umas férias e vá para um lugar gostoso. Alugue uns filmes para se distrair, ele continua. Podemos dar qualquer tipo de distração à nossa alma, mas quando voltarmos à realidade dos fatos e retomarmos a nossa vida, perceberemos para a nossa frustração, que o problema ainda está lá, e que nós estamos piores do que antes. Certamente com menos dinheiro...

Mas, por favor, não fique alarmado, trata-se de apenas montículos desafiando a nossa fé, pequenas elevações ao nosso redor, que tentam se nos apresentarem como enormes cordilheiras intransponíveis. Porém a verdade é bem outra, muito acima de tudo o que costumeiramente sentimos, porquanto Ele disse: “(...) Maior é aquele que está em nós (...) (I Jo:4:4); “(...) e, em meu nome, expelirão os demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre os enfermos, eles ficarão curados” (Mc16:17,18).

Sendo assim, Cante e Grite a Vitória em todo o tempo, porque a situação que você está enfrentando, nada mais é do que uma excelente oportunidade de constatar o quanto Este Nome é Poderoso! Oportunidade para a sua fé crescer. Não é maravilhoso que podemos ver algo do qual todos estão fugindo, como uma oportunidade para crescermos? Ah eu me alegro com isso, e você? Veja a experiência curiosa pela qual o reticente Moisés passou, quando Deus lhe desafiava a enfrentar o líder da maior potência do mundo daqueles dias, o poderoso Faraó, o rei do Egito:

    Perguntou-lhe o Senhor: Que é isso que tens na mão? Respondeu-lhe: Uma vara. Então, lhe disse: Lança-a na terra, e ela virou uma serpente. E Moisés fugia dela. Disse o Senhor a Moisés: Estende a mão e pega-a pela cauda (estendeu ele a mão, pegou-lhe pela cauda, e ela se tornou em vara) (Ex 4:2-4).

Como qualquer um de nós também faria, Moisés fugia, afinal, não era uma minhoca, tratava-se de uma serpente! Mas Deus lhe dá a instrução inusitada de segurá-la pela cauda. Estranho? Eu também acho, ainda mais pela cauda! Penso que seria mais fácil pegar a serpente pela cabeça, como todo mundo faz. Moisés obedeceu, e quando o fez ficou surpreso. E não foi à toa: A serpente virou um pedaço de pau, completamente dominada por Moisés!

O grande ensinamento deste episódio é que devemos tratar com as circunstâncias de acordo com a orientação do Espírito de Deus, mesmo quando parece a coisa mais absurda a fazer. E como Moisés, também vamos saber que poderosa não era a serpente, mas a Palavra de Deus!

Em meio aos bombardeios que já enfrentei e ainda tenho que enfrentar, que são idênticos aos que são lançados também contra qualquer um, já cansado de tentar evitar, de fugir, de fechar os olhos para fingir que não estou vendo, tenho adotado a seguinte postura, já calejado devido a tantos combates, como ficar surdo, passar por sintomas de enfarto, cair desmaiado, a rua na qual estava dirigindo se inclinou a 45º, isto sem me referir a problemas emocionais e familiares, que vou seguir em frente não me importando nem um pouco com o tamanho nem com a natureza daquilo que o inimigo lança contra mim. Afinal, não há motivo para pânico, Jesus já venceu, aleluia!

Afinal, o que poderá me acontecer? Morrer? Como Paulo, estou no Evangelho por tempo suficiente para também saber que partir e estar com Cristo é infinitamente melhor, porque quando eu partir não terei mais que chorar devido a tanta injustiça e incredulidade (lá não há lágrimas, nem tristeza), tão pouco ouvirei qualquer notícia ruim, nada mais saberei sobre as obras do diabo e do sofrimento e podridão que ele causou a este velho mundo, que está próximo do seu fim.

Observe bem, meu irmão, todos nós morreremos um dia. De uma forma ou de outra, pois esta sentença está sobre a nossa cabeça. Uns partem mais cedo que outros, mas todos iremos rumo à eternidade, com ou sem Cristo, salvos ou perdidos. Porém, nada de desespero nessa hora, devemos partir de cabeça erguida, honrando e dignificando Àquele que nos abriu as portas dos céus! E a única maneira de fazermos isto é causando um enorme estrago ao reino das trevas. Não devemos partir antes de tirarmos de suas garras milhões de vidas preciosas que ele tem mantido aprisionadas no cativeiro do pecado; não antes de vermos um poderoso avivamento em nossa pátria; nunca antes de podermos dizer: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé, já agora a cora da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (II Tim 4:7,8).

É em meio aos problemas da vida diária que, apesar do desconforto, a semente da fé floresce em nossos corações. Achamos muito estranho que seja assim, porém é a mais pura verdade, meus amigos. Observe a pequena semente lançada na terra, sujeita às variações de temperatura, ao alto calor do sol, ao frio, à chuva, ao risco de animais que procuram removê-la da terra. Se a semente, indagada sobre como estava se sentindo no seio da terra pudesse responder, certamente diria: “Olha, está uma tanto desconfortável, e a situação é bem sufocante aqui embaixo, mas espere um pouco e você verá no que eu vou me tornar!”. Por acaso Ele não disse “(...) se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto?” (Jo 12:24).

A fé NUNCA cresce em ambiente pacífico. Pense em Jesus, que desde o nascimento seus pais tiveram que fugir para o Egito, pois o maníaco Herodes procurava um jeito de matá-lo. E quantas outras batalhas Ele travou! Incompreensões da própria família que O julgaram como alguém fora de si, as múltiplas facetas do diabo procurando derrubá-lO através das muitas tentações que Ele enfrentou, a batalha com os religiosos, o desafio de falar de um reino que seus seguidores estavam mais propensos a negar do que obedecer, porque não conseguiam ver este reino, muito menos entender as suas leis.

Uma lida, mesmo que superficial em Hebreus capitulo 11, nos convencerá de que não houve um sequer na história dos homens que trilharam o caminho da fé antes de nós, que o tenha feito deitado em uma rede à beira-mar, tomando água de côco, e quando indagado sobre o que estava fazendo, tenha respondido: Estou aqui deitado treinando a minha fé!

Não gostamos muito disso, mas a nossa “musculatura espiritual” é desenvolvida pela combinação dos desafios que enfrentamos e a Poderosíssima Vida Ressurreta de Cristo que passou a habitar em nossos corações – a Nova Natureza – a partir do dia em que entregamos o nosso coração a Ele. Trata-se de aprendermos a nos utilizarmos desse Poder para transpor obstáculos, haja vista que este poder não só é real, como habita em nós.

É por isso que está escrito: "Tende por motivo de grande alegria o passardes por várias provações” (Tg 1:3).

SEMPRE - repare bem - S-E-M-P-R-E foi, é, e será nas adversidades onde podemos medir a capacidade de nossa fé e também onde podemos identificar os pontos fracos que estão necessitando de reforço ou reparo espiritual. Desde uma ofensa sofrida até uma doença incurável do ponto de vista da medicina. Sendo assim, não deveríamos nos esconder, muito menos nos encolher diante dos problemas, pois eles são de grande auxilio para conhecermos o nosso potencial.

Portanto, não fuja meu irmão! Enfrente-os. Você sabia que, em meio aos desafios, quando geralmente repetimos os mesmos vícios infantis de incredulidade, passando a murmurar, o diabo fica pulando de alegria à nossa volta, comemorando a nossa reação de derrota?

Provérbio 24:10 diz: “Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena”. Quando constatamos que a nossa força é pequena, não desanimemos, lancemos mão dos instrumentos que conhecemos, rumo à nossa edificação pessoal, e como um bom atleta de Cristo Jesus, se não fugirmos, estaremos mais fortes e prontos para o próximo combate. Acredite-me, haverá sempre muitos outros.

Nunca deveríamos nos esquecer de que estamos em território inimigo, porque agora somos “concidadãos dos santos e da família de Deus”, somos forasteiros numa terra estranha, e trazemos a marca da vitória. O inimigo tem grande preocupação e vigilância com cada crente, porque não sabe de onde pode se levantar outro Paulo, outro Estevão ou outro Pedro.

Somos portadores de um poder de combate infinitamente superior ao dele, pois o Espírito daquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos habita também em nós, e temos poder para saqueá-lo, poder para mudar até mesmo o campo de interesse de multidões, pois ele teme que a Igreja outra vez caia na graça do povo. E nesse combate que o inimigo sabe que já perdeu, e tem medo de que possamos descobrir o que, e quem somos em Cristo. O que ele deseja saber é se sabemos que ele é um adversário já vencido. Quando é que ele fica sabendo que nós não sabemos o tamanho da vitória que temos em Cristo Jesus? Quando nós sucumbimos aos seus ataques. Posso imaginar a cara de deboche do diabo, dizendo “este crente não é de nada”.

O dia que enfrentarmos as adversidades sob outro tipo de força, com a alegria que Tiago está ensinando, com a paz que Jesus falou em João 14:27 e 16:33, no dia que as turbulências não nos encomodarem mais, pois em nossas mentes renovadas estará latejando vivamente a verdade sobre os tais ataques do inimigo contra nós desfechados, pois estes serão apenas mais um indicador de que estamos no caminho certo e que Cristo está sendo de fato honrado e dignificado em nossa vidas e procedimentos, no dia em que todo o nosso ser puder dizer com letras garrafais: “Em nada considero a minha vida por preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que eu recebi do Senhor Jesus para testemunhar o Evangelho da graça de Deus” (At 20:24). No dia que compreendermos que é só quando a substância da fé em nossos corações for MAIOR que a circunstância e o desafio adverso, e que não somos mais aqueles cristãos raquíticos de outrora. É porque aquele também será o dia em que a fraqueza está dando lugar a um tipo de “musculatura espiritual” e a uma fé poderosíssima adquirida em combates passados. E como Davi, teremos aprendido a tirar a ovelha da boca do urso e do leão, para então sabermos que Ele é capaz de nos entregar os gigantes que já não nos assustam mais, e poderemos dizer aos moradores dessa terra que não precisam mais viver assustados como Israel diante do Golias, pois Jesus é Escudo, é Força, é Poder, e que em seu Nome podemos Triunfar Sempre.

Ânimo, meus irmãos! Ele já venceu! Cante, conte e grite a vitória aos ouvidos do inimigo até que ele comece a ter náuseas! Alegre-se, pois nada permanecerá do jeito que está! Se você crê, e eu sei que você crê mesmo, então exercite sua fé hoje para louvar a Deus por sua fidelidade e amor, e quando toda a tribulação passar – e foi Ele quem disse que vai passar - você estará andando em outro nível de paciência, amor e fé. E mais, terá o que contar aos seus filhos e netos biológicos e também aos seus filhos na fé, pois afinal você vai crescer tanto que um dia dará boas risadas da forma como está se sentindo agora.

Mas você pode começar a rir agora. Aproxime-se de seu Pai de Amor que não permite que nos sobrevenha tentação acima de nossas forças (I Co 10:13). Ele já enviou o escape. As línguas Estranhas e secretas são o escape, A oração de súplica, de arrependimento, de gratidão, de entrega, de rendição, de louvor, de adoração. Aquele que nos ouve, é o que nem mesmo o seu próprio Filho poupou, antes Ele o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com Ele todas as coisas? É aquele que disse que se nós, sendo maus sabemos dar boas dádivas aos nossos filhos, como não dará boas cousas àqueles que lho pedirem? Por isso Ore, ore e ore. Ore sem cessar. Ore até ficar bom! Ore até desanuviar a própria alma! Ore até a vida de Deus se manifestar em seu coração! Ore até sarar! Ore até os demônios a ficarem arrepiados e começarem respeitar! A oração é a principal chamada do crente!

Só uma coisa não faça: Que é ficar com a boca fechada. Abra a boca e faça os principados e potestades saberem quem é Você: UM (a) FILHO(a) MUITO QUERIDO(a) DE NOSSO PAI, POR QUEM JESUS DEU A SUA PRÓPRIA VIDA! Por acaso não foi Ele quem disse “Alegrai-vos ó pequeno rebanho, porque ao Pai agradou dar-vos o reino!” Aleluia!

Pr. Eurípedes Soares.

Um servidor do Reino de Cristo.